VIAGEM
Vejo o vôo da garça
de branca e de negra
plumagem e espirito
das noites nubladas.
E o ruflar de suas asas
pressinto de longe
e de perto escuto
suas penas ao vento.
E ela canta um canto
poético e triste
que inda hoje existe
em meus ouvidos.
Mas seria negra
a garça que esvoaça
em meu pensamento
ante a vaga lembrança?
Não sei.
Vejo o vôo da garça
de branca e de negra
plumagem e espirito
das noites nubladas.
E o ruflar de suas asas
pressinto de longe
e de perto escuto
suas penas ao vento.
E ela canta um canto
poético e triste
que inda hoje existe
em meus ouvidos.
Mas seria negra
a garça que esvoaça
em meu pensamento
ante a vaga lembrança?
Não sei.
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