POEMA IV
Meus rastros se desfazem
na areia movediça
de meus sonhos inconstantes.
Meus sonhos se diluem
entre sons dissonantes,
borbulhantes e galopantes.
Meus desejos se desfazem
ante a aurora que desponta
do horizonte de meu olhar.
Meus horizontes se desfazem
nos umbrais da minha esperança.
Sonhar é meu destino,
crer no amanhã uma possibilidade
que os olhos de meu espírito
não cansa de ante-mirar.
Galopam suas palavras na esteira de suas emoções e trans/formam-se em versos que de/mo(ns)tram seu self privilegiado.
ResponderExcluirUm abraço:
Clevane Pessoa de Araújo Lopes
Valdivino>
ResponderExcluirQueria responder ao poema que você escreveu para mim, onde está essa flor oculta?Ainbda lhe sinto o aroma...
Respondi ao Poema IV.
Um abraço agradecido.
Clevane